por Vera Felicidade de Almeida Campos
O desejo foi tão contingenciado que perdeu sua estrutura relacional, virando um valor. Nada melhor que o colorido do desejo na monotonia da depressão, nada pior que a persistência do desejo no viciado. Desejo é prisão, já dizia Buda, ele cria repetições e apegos responsáveis por dor e sofrimento. Desejar é uma maneira de negar a realidade, dizia Freud, é a fantasia, um mecanismo de defesa do ego. Desejo é o propulsor de nossas trocas, de nossas relações e do consumo, dizia Marx, enfatizando também que é esse consumo o responsável pela alienação, pela manutenção do processo exploratório... Continua ->
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